Seu texto me lembrou do poema "Borboletas", do Manoel de Barros. Esse mundo outro das "árvores e pássaros e borboletas" parece cada vez mais distante do dia a dia e por isso mesmo cada vez mais necessário.
"Tenho andado em silêncio. No meu silêncio, converso muito comigo. As árvores me fazem companhia. Sinto que só estou em perfeito equilíbrio quando estou em meio a árvores, com raios de sol batendo levemente na minha pele, entremeados pelas sombras das folhas, que balançam a um vento gentil do final da primavera."
Acabei de cometer um silêncio com velas azuis, coisa que não conseguia há tanto tempo, que parecia a primeira vez. Silêncios são necessários, são limpeza profunda, um ritual e uma oração. Que bom que você valoriza esses milagres, é necessário ♥
Seu texto me lembrou do poema "Borboletas", do Manoel de Barros. Esse mundo outro das "árvores e pássaros e borboletas" parece cada vez mais distante do dia a dia e por isso mesmo cada vez mais necessário.
"Tenho andado em silêncio. No meu silêncio, converso muito comigo. As árvores me fazem companhia. Sinto que só estou em perfeito equilíbrio quando estou em meio a árvores, com raios de sol batendo levemente na minha pele, entremeados pelas sombras das folhas, que balançam a um vento gentil do final da primavera."
que texto bonito!
Acabei de cometer um silêncio com velas azuis, coisa que não conseguia há tanto tempo, que parecia a primeira vez. Silêncios são necessários, são limpeza profunda, um ritual e uma oração. Que bom que você valoriza esses milagres, é necessário ♥