4 Comments

Ah, Mia, que lindo esse trecho do Quintana que você compartilhou! Não conhecia - e fico imaginando ele vendo tudo isso hoje... de novo a CCMQ inundada, de novo o caos, de novo a água levando tudo, só que muito pior. Por aqui, também encontro alento no amor - e, de alguma forma, na arte, que também é amor, afinal.

Um abraço forte e seguimos!

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esse trecho me pegou demais - triste ver a história se repetindo... li a tua edição e mandei pra algumas amigas - é no amor que encontramos esse alento mesmo. forças, querida! ♥

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Querida Mia, seu texto me tocou profundamente. Entendo quando fala que não se sente no direito de reclamar, mas vc tem. A tragédia do Outro pode ser mais grave, mas a sua dor -mesmo que vc tenha "sorte"- deve tbm ser sentida e acolhida. Desejo mto amor pra vc e sabedoria para lidar com tudo isso. E seu texto me fez lembrar que queria doar casacos que nunca uso pois no Rio quase nunca tem frio, obrigada por escrever.

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Muito obrigada, Lai. Eu realmente não me sinto no direito de reclamar, mas certamente isso me afetou - ninguém tá bem aqui no RS. Que bom que o texto te lembrou de doar casacos, tem muita gente precisando. ♥

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