Que edição liiinda, Mia! A meditação realmente é muito, muito potente - e nos mostra que tá tudo dentro de nós, tanto a luz quanto a sombra. Fico viajando nesses pensamentos também e amei saber que te ajudou tanto conseguir se conectar a si mesma por meio da prática.
"Esse desconforto nem sempre vem de fora — aliás, farei aqui uma pausa para dizer que acredito que quase nenhum desconforto é externo: o que nos deixa desconfortáveis existe e sempre existiu, mas só passa a mexer lá dentro de nós porque existe algo em nós que não reage bem a aquilo. São os nossos temas pessoais, e tudo é pessoal." Fiquei vidrada nisso aqui <3
Sobre a tua análise de Fleabag, wow, adorei! Amo a série - especialmente a segunda temporada -, e confesso que nunca tinha analisado ela tão a fundo. Fiquei encantada com o roteiro e o deboche triste absolutamente inteligente, mas nunca cheguei à conclusão de que era sobre conseguir se abrir novamente ao amor. Precisava ler isso. Obrigada!
Cândida, eu só abro aqui quando vou publicar algum texto, então só agora vi o teu comentário! Mas fiquei muito feliz por tu ter gostado dessa reflexão sobre a meditação - é um caminho meio doloroso às vezes, pois não é confortável olhar pra si mesmo, mas é incrível o que aprendemos ao longo da jornada. E Fleabag simplesmente alugou um triplex na minha cabeça desde que saiu - me comove muito como a trajetória dela é a do aprender a se abrir para o amor, algo que pensamos que fazemos, mas que muitas vezes nos assusta tanto. Bjo!
Que edição liiinda, Mia! A meditação realmente é muito, muito potente - e nos mostra que tá tudo dentro de nós, tanto a luz quanto a sombra. Fico viajando nesses pensamentos também e amei saber que te ajudou tanto conseguir se conectar a si mesma por meio da prática.
"Esse desconforto nem sempre vem de fora — aliás, farei aqui uma pausa para dizer que acredito que quase nenhum desconforto é externo: o que nos deixa desconfortáveis existe e sempre existiu, mas só passa a mexer lá dentro de nós porque existe algo em nós que não reage bem a aquilo. São os nossos temas pessoais, e tudo é pessoal." Fiquei vidrada nisso aqui <3
Sobre a tua análise de Fleabag, wow, adorei! Amo a série - especialmente a segunda temporada -, e confesso que nunca tinha analisado ela tão a fundo. Fiquei encantada com o roteiro e o deboche triste absolutamente inteligente, mas nunca cheguei à conclusão de que era sobre conseguir se abrir novamente ao amor. Precisava ler isso. Obrigada!
Cândida, eu só abro aqui quando vou publicar algum texto, então só agora vi o teu comentário! Mas fiquei muito feliz por tu ter gostado dessa reflexão sobre a meditação - é um caminho meio doloroso às vezes, pois não é confortável olhar pra si mesmo, mas é incrível o que aprendemos ao longo da jornada. E Fleabag simplesmente alugou um triplex na minha cabeça desde que saiu - me comove muito como a trajetória dela é a do aprender a se abrir para o amor, algo que pensamos que fazemos, mas que muitas vezes nos assusta tanto. Bjo!